Steve Jobs, aquele grande homem que revolucionou o mercado de eletrônicos e que além de desenvolver produtos excelentes, focou muito até mesmo na experiência do usuário ao desembalar qualquer produto Apple.
Incrível, pena que ele não pode interagir no conceito entrega do produto. Pois é, durante uns dois anos fiquei tentado a comprar um iPhone e mesmo assim me contive. Como "presente" pela conquista do novo emprego, resolvi adquirir um aparelho tão elogiado no mundo todo. Infelizmente a experiência do usuário acabou quando vi o status da entrega na transportadora na manhã de quarta, um status que informava um "problema operacional" e trinta minutos depois, outro informando que a transportadora teria que indenizar. Interessante, não?
Acho que deixaram o pacote do meu iPhone em cima de algum sofá e um entregador sentou em cima. Ou colocaram ele embaixo de um pequeno pacote de uma geladeira, acreditaram que a tela era o Gorilla Glass e pensaram que suportaria a geladeira em cima. Mas, nem tenho do que reclamar, um site que não informa prazo de entrega, quem é que pode reclamar disso?
A experiência do usuário, se não conhece, vá procurar no Google sobre isso, não pensou na movimentação e no tempo de entrega do produto. Afinal de contas, o que vale como experiência é depois de tê-lo e mãos. Mas, fiquei feliz com o acontecido, meu cérebro tentou me avisar dizendo: "Vá em uma loja. Vá em uma loja.", não quis porque queria adquirir na Apple Store e olhe o resultado.
Um outro e-mail diz que "já" enviaram um novo aparelho, é capaz dele chegar com algum problema. Mas a minha experiência como usuário, técnico de TI e consumidor nato, se chegar e funcionar, está valendo. Vamos aguardar cenas do próximo capítulo, nem tenho muito do que reclamar, comprei no sábado dia 30/06 e disseram que entregariam no dia 05 ou 06 de julho, vamos ver quando receberei.
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