Eu amo tanto esse povo que vai fazer fisioterapia e acumputura, que acho que isso acaba atraindo a bondade deles. Entro no elevador com cara feia, para evitar qualquer tipo de conversa com pessoas que vão ao prédio, mesmo assim muito deles resolvem que é legal puxar papo comigo.
Outro dia mesmo, na rua, fumando um cigarro um senhor de todas as idades resolveu me atormentar por causa do fumo, como contei em outro post. Todas as senhoras que estão esperando o elevador sempre apertam a porcaria do botão para o elevador descer, mesmo quando elas estão esperando para subir, isso quando não encontro os dois botões acesos, porque imagino que ela se dividirá em dois e conseguirá subir e descer ao mesmo tempo.
Melhor foi a de hoje, entramos no elevador com duas senhoras que já estavam nele, do nada uma delas comenta que o 7º andar não é o térreo. Logo imaginei que as duas apertaram o botão para subir, entraram no elevador e nem ao menos verificaram se o mesmo estava descendo, coisa básica. Entro com a cara mais feia do mundo, claro já sou horrível, eu sei, mas entro olhando feio, olho para as duas velhinhas e continuo fazendo um olhar de quem não quer conversa. Do nada, uma das velhas esfrega meu peito e pergunta se sou japônes. Não sabia como responder essa pergunta tão complexa, porque se meus olhos não conseguem mostrar a minha descendência, o que dirão minhas palavras então. Respondi sim com algo que mais parecia um grunhido, minha vontade era de perguntar se ela era cega ou se não conseguia reconhecer meus olhos. Devia ter respondido o básico, dizendo que sou brasileiro, porque quem nasce no Brasil é brasileiro, não?
Para terminar bem a última da saga das velhinhas, pegamos o elevador com outra perdida, mais perdida que cego em cinema mudo. Acompanhem no vídeo abaixo a pequena conversa.
Hehehehe, velhinhas simpáticas, não? hahahaha
ResponderExcluirSuper, super mesmo! rs rs rs Eu sou um cara hiper mega sortudo!
ResponderExcluirHA HA HA