Será que o problema de ninguém parar aqui é o fato de eu ser um filho da puta de primeira ou existem diversos fatores que influenciam em suas decisões?Bom, senti sinceridade no último que saiu dizendo que não estava saindo por causa do meu jeitinho "meigo" de ser, mas a oportunidade de trabalhar com novas tecnologias chamou muito sua atenção, fora o valor que era um bom tanto melhor que o daqui.
Nessas horas eu me pergunto, quantos foram embora por causa do meu jeito chucro de ser? Ou estou mal das memórias, ou sou muito cego, mas até onde me lembro, foi somente um.
Aí eu me pergunto: "Será que é meu jeito de ensinar ou é o jeito deles ouvirem e entenderem as coisas?", a única resposta que me vem a cabeça é "X". Talvez eu exija demais das pessoas, talvez eu brigue demais, mas é para não ver atrocidades como uma função cheia de acentução, uma variável do tipo "integer" com a letra "s" no início de seu nome. Chego até a pensar que é para evitar que meu sócio chegue me xingando porque fizeram dezessete sistemas pararem com uma única linha modificada em apenas um dos projetos.
Mas mesmo assim, vou rever meus conceitos, na realidade vou mudar, serei desencanados como meus antecessores e deixarei as coisas acontecerem. Claro, cobrarei as pessoas, mas quando encontrar um "erro", uma atrocidade cometida por eles, passarei a mão em suas cabeças, pedirei desculpas aos meus sócios e direi que eles não farão isso novamente, até a próxima vez que isso acontecer.
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