Mais bacana seria se eles tivessem começado de uma forma mais racional, uma forma mais simples para ser mais claro. Vamos imaginar o seguinte cenário:
- Seu banco de dados não possue 100% das informações necessárias para geração do arquivo NF-e.
- Cada um trata as informações da maneira que bem entende, ninguém esperava que surgisse um sistema que obrigasse você a ter determinadas informações em determinados formatos.
- Seus cadastros de clientes, fornecedores e etc não estão completamente preenchidos, caso de muitas empresas e muitos bancos de dados.
Pensando nessa situação, o governo não deveria ser tão radical a fazer a mudança e não prorrogar o prazo para implantação desse sistema, que na teoria é lindo e maravilhoso, mas para muitos programadores torna a prática quase que um início da terceira guerra mundial.
Não foi fácil implementar os tratamentos para a NF-e, muito menos conseguir tratar cada informação que era praticamente inexistente na maioria dos bancos de dados que encontrei pela frente. Foi uma implementação bacana, mas que perduram até hoje, claro, estamos nos ajustes finais praticamente, já não tenho muito o que fazer em relação a NF-e.
As empresas que deverão entrar agora no dia 1º de setembro, devem correr para fazer seus "testes" enquanto continua emitindo notas fiscais em papel, para assegurar que no prazo determinado o sistema esteja operando 100% com a NF-e. As que não possuem nenhum sistema e tem que entregar a NF-e, deverão correr para conseguir um sistema que trate isso, com a grande vantagem, ou desvantagem, de iniciar seus dados da maneira que o sistema NF-e exige.
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